A fisioterapia geriátrica trabalha a mobilidade, o equilíbrio, a força e a autonomia de pessoas idosas. Contribui para prevenir quedas, reduzir perdas funcionais e manter a independência no dia-a-dia.
Ao domicílio, as sessões respeitam o ritmo individual e promovem um envelhecimento ativo, seguro e com mais qualidade de vida, no conforto e segurança do ambiente habitual da pessoa.
O seu familiar está mais dependente?
Já teve alguma queda ou evita andar com receio de se desequilibrar?
Com o avançar da idade, é natural que surjam limitações físicas, perda de força, alterações no equilíbrio ou insegurança ao andar. A fisioterapia geriátrica atua precisamente nestas áreas, com o objetivo de manter — ou recuperar — a funcionalidade e a independência nas tarefas do dia-a-dia.
Ao realizar as sessões no domicílio, trabalhamos no ambiente real da pessoa, com intervenções práticas, seguras e adaptadas ao seu ritmo.
Como funciona esta abordagem da fisioterapia?
A intervenção é sempre individualizada, tendo em conta o historial clínico, nível de mobilidade e os objetivos da pessoa e da família. Durante as sessões, podemos trabalhar:
- Exercícios de reforço muscular e mobilidade articular;
- Treino de equilíbrio, marcha e prevenção de quedas;
- Adaptação de rotinas e aconselhamento sobre o ambiente doméstico;
- Estímulos funcionais para promover a participação e a autonomia.
O foco está em valorizar as capacidades existentes e promover uma vida mais ativa e segura.
Quais as condições mais frequentes?
Destacamos algumas condições ligadas ao envelhecimento que nos surgem mais frequentemente:
Demência (como a Doença de Alzheimer)
A Doença de Alzheimer é a causa mais frequente de demência e agrava-se de forma progressiva. Numa primeira fase, alguns lapsos de memória, podendo estar associados a ansiedade e a estados depressivos. Numa fase posterior, o não reconhecimento de familiares e amigos torna-se comum, para além da desorientação e de ajuda a realizar algumas tarefas diárias como vestir ou comer. Numa última fase da doença, a pessoa pode já estar acamada e sem qualquer capacidade em comunicar.
A fisioterapia poderá ajudar a pessoa (e a sua família) a manter-se ativa,, através de tarefas da vida diária ou numa fase mais tardia, na mobilização na cama.
Doenças degenerativas osteoarticulares (como a osteoporose)
A osteoporose caracteriza-se pela diminuição da densidade óssea, ou seja, os ossos ficam mais frágeis e podem ocorrer fraturas com muita facilidade. As fraturas mais comuns são por compressão vertebral (nas vértebras), do fémur e do punho. A osteoporose é mais frequente nas mulheres, principalmente após a menopausa.
A fisioterapia é uma área determinante na osteoporose, podendo atuar na prevenção de quedas ou na reabilitação pós-fratura
Outras doenças associadas ao envelhecimento
Existem muitas outras doenças comuns na população sénior em que a fisioterapia tem um papel preponderante na recuperação, entre as quais:
- AVC
- Artroses
- Doença de Parkinson
- Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)
- Enfisema
- Pós-internamento por cirurgia
- Trauma/quedas
Que resultados esperar?
De uma forma geral, a fisioterapia geriátrica é relevante para:
- Aumentar a força muscular
- Manter a mobilidade articular
- Manter ou recuperar o equilíbrio
- Diminuir a dor
- Garantir a máxima independência nas atividades da vida diária
E agora?
Tem um familiar que perdeu mobilidade ou confiança ao andar?
Já sofreu quedas e tem receio de perder autonomia?
Procura uma intervenção profissional e empática, feita no conforto de casa?
Estamos aqui para apoiar um envelhecimento mais seguro, ativo e com dignidade.
Fale connosco, esclareça as suas dúvidas e agende a primeira sessão.